Produção Musical

GRAVANDO SUA MÚSICA IN LOCO OU ONLINE

Na hora de gravar sua música, seus ouvidos e coração desejam determinado som, mas a gravação e a mixagem soam completamente distantes?

Você procura aquela sonoridade QUENTE e realmente VINTAGE, ou aquele som atual, mas com muita PERSONALIDADE, mas não encontra em sua cidade ou região?

 

Agora além da produção musical completa in loco, oferecemos serviço online! 

20 anos de experiência com especialidade e excelência nos seguintes estilos e adjacências:

Rock, Rockabilly, Classic Rock, Pop, Blues, Jovem-Guarda, Surf Music e MPB.

Entre em contato sem compromisso, receba um orçamento que sem dúvida cabe no sue bolso.

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Dasta & The Smokin’ Snakes, lançado por dos principais selos de rockabilly do mundo, a Wild Records (USA).

NOSSA FÓRMULA

Uma das nossas maiores preocupações, além da sua satisfação e dos métodos e técnicas convencionais de produção, gravação, mixagem e pré-masterização, é com o conceito de sua música, seu EP ou álbum, pois ao longo da história da música, sabemos que existiram ERAS, e cada um desses períodos, desde o início do século XX até hoje, tem sua sonoridade, conceitos, técnicas e até mesmo quebra de regras que depois tornaram-se padrões estilísticos!

Não basta apenas tocar excepcionalmente um instrumento musical para produzir e arranjar um trabalho em estúdio, são necessários musicalidade, sensibilidade e inspiração, além de um longo tempo de estudos de cada era e suas características, e também, claro, OUVIDOS TREINADOS em determinadas sonoridades e nuances de cada época.

 

QUAL MELHOR “TEMPERO” E MEDIDAS? 

A exemplo da gastronomia, é preciso saber quais temperos podemos colocar em cada prato, qual combinação vai realçar melhor determinado sabor e suas características? Isso mesmo, a arte muitas vezes imita ou parece muito com as coisas simples da vida e do da a dia.

Qual tipo de efeitos usados por exemplo, no Rockabilly,  ou em qual caso não aplicar nenhum efeito?

E quando o melhor efeito é alcançado com a própria pegada e alma da banda, de cada músico e vocalistas e até mesmo tudo isso em combinação com a características acústicas da sala?!

E afinal, qual a diferença entre rockabilly e classic rock? Blues e rhythm ‘n’ blues? Rock e rock ‘n’ roll? Jovem guarda e MPB?

Elvis Presley recording a new song in an unident. recording studio, backed up by the Jordanaires vocally (made up of Gordon Stoker, Neal Matthews, Jr., Hoyt Hawkins and Hugh Jarrett), Bill Black on bass and D.J. Fontana on drums. (Photo by Don Cravens/The LIFE Images Collection/Getty Images)
Elvis Presley no da RCA 1956 com The Jordanaires, Bill Black no baixo e D.J. Fontana na bateria.     Créditos: Don Cravens/The LIFE Images Collection/Getty Images)

ANOS 50

A década de 50 é marcada por toda revolução industrial do pós-guerra e fatalmente surgimento do rock e novas tecnologias a exemplo gravações em fita magnética nos famosos gravadores de rolo, facilitando e muito o poder de edição e manipulação do som, já que antes as gravações eram feitas em acetatos, direto no disco, proporcionando também uma maior duração, o que vai de encontro ao recém surgido Long Play. Nat King Cole, Doris Day, Frank Sinatra, Bill Halley, Elvis Presley, Fats Domino, Little Richard, Chuck Berry, Everly Brothers, Buddy Holly e tantos outros nomes foram grandes referências da música e sonoridade dos anos 50, seja o som de grandes salas de gravação como no caso de Nat King Cole  e Frank Sinatra (no moderno estúdio da Capítol), Bill Haley e Buddy Holly (No Pythian Temple de Nova York), ou nos pequenos estúdios como, Elvis Presley (Sun Records e Memphis) e Fats Domino e Little Richard (J&M em New Orleans), só para citar alguns.

little-richard1Little Richard durante gravação na década de 50

ANOS 60

The Beatles, EMI Studios, Abbey Road, 1962

Os anos 60 são marcados pelo famoso “Wall of Sound” de Phill Spector nos USA e algo semelhante e pioneiro também acontecia no “apartamento estúdio” de Joe Meek em Londres, antes mesmo de George Martin revolucionar o mundo das gravações juntamente com os Beatles Abbey Road Studios da EMI pioneiros em criar alguns equipamentos desde o final dos anos 30.

UNITED STATES - JANUARY 01: GOLD STAR STUDIOS Photo of Phil SPECTOR, w/ Larry Levine (Photo by Ray Avery/Redferns)
Phil Spector e Larry Levine no Gold Star Studios    Créditos: Ray Avery/Redferns

Mas foram as mentes super criativas de nomes como, The Beatles, Rolling Stones, The Beach Boys (Brian Wilson), Jimi Hendrix, Pink Floyd, Led Zeppelin, Frank Zappa e vários artistas de gravadoras conceituais como Motown, Stax, Atco, nomes que levaram muitos estúdios de gravação e seus engenheiros a ampliarem os horizontes do áudio, efeitos e uso do stereo. Uma característica dos anos 60 está no uso dos Plate reverberators (sistema de reverb de placas que era gerado por um transdutor eletromecânico), diferente das antigas câmeras de eco feitas em salas de concreto.

Jimi Hendrix no TTG Studios, Hollywood, CA 1968 Créditos: Chuck Boyd/ © Authentic Hendrix, LLC

ANOS 70

Enquanto que nos anos 40, 50 os estúdios das maiores gravadoras tinham grandes salas e com muita ambiência, nos anos 70 a acústica das salas de gravação era cada vez mais “mortas”, recriando a ambiência com processadores de reverberação. Em meio a tudo isso era muito mais usado o recurso de overdubbing e os músicos já não gravavam ao vivo no estúdio como antes a medida que cada vez mais dispunham de mais canais, mesas com 24 canais, fitas com potentes gravadores de meia polegada e a grande evolução dos sintetizadores.

Pink Floyd no Studio Two, da Abbey Road 1972 Créditos: Jill Furmanovsky

O rock progressivo, o glam rock, o hard rock, o funk, o southern e country rock, eram “a bola da vez”, alguns grupos e artistas surgidos ainda nos anos 60, além dos já citados, Deep Purple, David Bowie, Emerson, Lake and Palmer, Black Sabbath, Rush, Kraftwerk, Queen, James Brown, Stevie Wonder, etc.

UM CAPÍTULO A PARTE I

Alguns estilos como o blues, country, jazz, R&B, soul, folk, surf music e bossa nova são capítulos a parte que os torna difíceis de serem resumidos em poucas linhas e que por suas próprias características e expressividade bem peculiares de seus principais expoentes já nos trazem uma miscelânea de “cores” e “sabores”.

UM CAPÍTULO A PARTE II

O movimento conhecido no Brasil como jovem guarda é resultado de vários estilos aglutinados, desde respingos dos velhos bolerões e música sertaneja (de raíz) até o rock de Bill Haley e Elvis Presley, culminando com a surf music instrumental e a Beatlemania, tendo o ano de 1965 como o de maior sucesso. Depois disso, com seu maior expoente, Roberto Carlos indo para outro direção, muitos outros artistas chegaram “tardiamente”, já no fim da década, muitos adentrando a década 70, a exemplo de Paulo Sergio, Reginaldo Rossi, Rauzito e Os Panteras (Primeira banda de Raul Seixas), entre outros. Um fato interessante, são elementos da soul music norte americana, mas com uma forma bem brasileira de cantar e de escrever as letras, a exemplo de Evaldo Braga, que são conhecidas popularmente como “música brega”.

ESTÚDIOS E EQUIPAMENTOS

Dispomos de duas opções de estúdios para pré-produção, gravação e pós-produção (mixagem e pré-master) de áudio e vídeo clipe.

STUDIO DI FAGNER

Estúdio mais amplo e com mais de 15 anos de serviços, possui três salas, uma de técnica e duas de gravação.

  • Microfones: Neumann, Shure, Sennheiser, T-Bone Ribbon, Audio Technica, etc)
  • Mesa analógica Soundcraft Spirit de 24 canais.
  • Mesa PreSonus studiolive-32SC
  • Monitor de referência Behringer B2031A
  • Amplificadores: Fender e Vox
  • Pro Tools
  • Placa RME
  • ART Pro MPA II
Durante a gravação do álbum de estreia da Allycats Foto: Carlos Cajueiro

 

Joanatan Richard, “The Ribbon Mic” durantea gravação de Dasta & the Smokin’ Snakes

Juke House

Espaço com características mais analógicas e “garageiras”, duas salas, técnica e estúdio.

  • Microfones: Electrovoice V1 Ribbon (década de 40), Electrovoice 664 (década de 50), Akai, Turner SR-33D (década de 40), Superlux, etc
  • Mixer Gianninni valvulado de 5 canais (de 1968)
  • Gravadores de rolo Akai Terecorder M-5 (de 1961) e 4000DS (de 1972)
  • Amplificadores de Guitarra: Laney Cub 8 e MG Music Double Deluxe
  • Placa M-Audio Fast Track Pro
  • Bateria Pinguim (década de 70)

 

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Por favor, informe o máximo de detalhes sobre como pensa e idealiza seu trabalho, estilo musical, influências, quantas músicas, etc.

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